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PATRIMÓNIO E ESPAÇOS CULTURAIS
NA CONFLUÊNCIA DOS RIOS

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Ao longo das margens do rio Tinto, o Parque Oriental desenvolve-se como um parque linear que liga o Freixo ao Parque Urbano de Rio Tinto. Podem encontrar-se grandes semelhanças entre o Parque Ocidental da Cidade do Porto, o Parque Urbano de Ovar e o Parque Oriental, os três projetados pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal. De acordo com o autor, o projeto consistiu em "transformar um espaço compartimentado e acidentado de campos num contínuo natural, relvado, arborizado e com uma rede de caminhos onde as pessoas tenham prazer em passar uns tempos livres em sossego". 

A propriedade foi comprada no séc. XVIII por D. Lourenço Amorim da Gama Lobo. O palacete, cuja autoria é atribuída a Nicolau Nasoni, foi construído em 1759, nunca chegando a ficar concluído, uma vez que o corpo nascente não foi edificado. O majestoso palacete encontra-se num patamar ajardinado, virado para o Vale de Campanhã e para o Douro. O portão da entrada principal na rua de Bonjóia, com a pedra de armas de D. Lourenço Amorim da Gama Lobo, dá acesso ao jardim de traçado francês com camélias, que se prolonga até à escadaria exterior do palacete. Os jardins continuam a sul com uma disposição por patamares de níveis diferentes. Em 1995, a Quinta foi adquirida pela Câmara Municipal do Porto.

Ao longo das margens do rio Tinto, o Parque Oriental desenvolve-se como um parque linear que liga o Freixo ao Parque Urbano de Rio Tinto. Podem encontrar-se grandes semelhanças entre o Parque Ocidental da Cidade do Porto, o Parque Urbano de Ovar e o Parque Oriental, os três projetados pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal. De acordo com o autor, o projeto consistiu em "transformar um espaço compartimentado e acidentado de campos num contínuo natural, relvado, arborizado e com uma rede de caminhos onde as pessoas tenham prazer em passar uns tempos livres em sossego". 

Ao longo das margens do rio Tinto, o Parque Oriental desenvolve-se como um parque linear que liga o Freixo ao Parque Urbano de Rio Tinto. Podem encontrar-se grandes semelhanças entre o Parque Ocidental da Cidade do Porto, o Parque Urbano de Ovar e o Parque Oriental, os três projetados pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal. De acordo com o autor, o projeto consistiu em "transformar um espaço compartimentado e acidentado de campos num contínuo natural, relvado, arborizado e com uma rede de caminhos onde as pessoas tenham prazer em passar uns tempos livres em sossego". 

Construída por volta de 1958. A sua padroeira começou por ser Santa Filomena, a partir da altura em que o Vaticano deixou de reconhecer esta Santa como tal, a padroeira passou a ser a Nossa Senhora de Fátima. O pórtico coberto por um arco em ogiva. Do lado direito da porta uma elegante torre sineira, que suporta um sino. Do lado nascente, uma simples porta retangular, emoldurada por uma cantaria de granito, ladeada por duas janelas de cada lado, estas são rematadas por arcos de volta perfeita, com moldura granítica.

Em 1062, o território do atual Rio Tinto começou-se a desenvolver com a fundação do antigo convento de Agostinhas, atual Quinta das Freiras, na altura pertencente ao julgado da Maia. Do mosteiro que caracterizava e dava importância ao couto de Rio Tinto, extinto em 1535,  nada resta atualmente.

Antiga capela de Nossa Sra. da Piedade ou do Cais, deve o seu nome ao facto de ter sido transferida para aqui a imagem da Senhora do Ó, proveniente da capela da Porta da Ribeira, demolida em 1821. O edifício data do séc. XVII, tendo sido remodelado no séc. XIX após a destruição ocorrida durante as lutas liberais. No interior, destaca-se um retábulo em talha de inícios do século XVIII, da autoria de João da Costa.

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